Mais uma semana de oração está por vir. Nos dias 4 a 8 de fevereiro (1ª semana do mês) a Segunda Igreja Presbiteriana de Goiânia estará em oração. Se você deseja ser alvo das nossas orações, coloque-se diante de Deus e envie seu pedido de oração através do e-mail: helyoliveira@ibest.com.br. Teremos o maior prazer em estar orando por você. E que Deus te abençoe desde já.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Obrigado Senhor!
"Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele." (Salmo 118:24)
domingo, 20 de janeiro de 2013
Tempo oportuno
“Melhor é o fim coisas
do que o seu princípio”
(Eclesiastes 7: 8ª)
Estou
experimentando algo interessante em minha família. Minha esposa, depois de
longos e abençoados anos de trabalho no serviço público, espera com muita
avidez e alegria no coração a conclusão do seu processo de aposentadoria que,
na verdade, já tramitou regularmente faltando apenas uma assinatura do chefe do
executivo e a publicação do decreto no diário oficial. Após isso, estará
consumada a sua aposentadoria. O tempo
dela chegou. E, com ele, espera-se que terá mais tempo para dedicar-se a outras
atividades, como por exemplo: tempo para estar com a família; tempo para o
lazer; tempo para dedicar-se às obras sociais; tempo para envolver-se mais com
as atividades da igreja, etc. Minha filha mais velha, ainda muito jovem, ao
contrário da mãe, vive outra expectativa. É que, na condição de servidora
pública da Universidade Federal de Goiás, está em processo de transferência para
a Universidade de Brasília. Faltam-lhe nesse processo uma assinatura e
posterior publicação no diário oficial. Após isso, estará consumada a sua
transferência. Poderá trabalhar.
O que me chamou a atenção nestas duas situações é o fato de minha esposa estar
esperando uma assinatura para “deixar” de trabalhar – aposentar-se do serviço
público, ao passo que minha filha está à espera de uma assinatura para “iniciar”
trabalho naquela instituição para onde deseja se transferir.
Veio-me
à memória o ensino da palavra de Deus cujo registro se encontra no Livro de
Eclesiastes, capítulo 3, versos 1 a 8:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e
há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de
morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e
tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo
de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar
pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de
abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar
fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar;
tempo de amar e tempo de aborrecer-se; tempo de guerra e tempo de paz.“
De
fato, há tempo para tudo. Se para um, aposentar-se representa a coroação de um
trabalho realizado ao longo do tempo, um prêmio, para outro, aposentar-se pode
significar frustração, sentimento de inutilidade, libertação de um fardo
carregado ao longo do tempo, possibilidade de ausentar-se da presença do chefe
ou dos colegas de trabalho e, até mesmo, iminente possibilidade de contrair
males provenientes da depressão e outras doenças. Para os que estão iniciando
uma carreira funcional, seja no serviço público ou em alguma atividade no setor
privado, o ingresso no trabalho pode representar uma vitória, uma conquista,
uma coroação pelo esforço no preparo e capacitação. Afinal, a concorrência para
ingresso no mercado de trabalho é dura e cruel. Diante destas considerações, cabe-nos
uma pergunta: como lidar com estas situações e como enfrentar o desafio de
estar aposentado ou estar iniciando uma carreira no mercado de trabalho? Como
encarar o ensino em destaque que afirma: “Melhor é o fim das coisas do que o seu
princípio”?
Não
podemos hesitar! Seja iniciando uma carreira ou encerrando-a, se estivermos no
centro da vontade de Deus não haverá traumas.
“Nenhuma atividade ou emoção é
apropriada para todas as ocasiões. Conforme mudam as condições da vida, uma
pessoa sábia fará o que for adequado para um determinado período ou estação.
Sob certas circunstâncias é desejável uma resposta, enquanto em outras, o
apropriado é exatamente o oposto. Uma maneira de evitar o desespero é executar
as tarefas da vida de acordo com o senso de oportunidade dado por Deus.”(comentários:
3.1 – Bíblia de Estudo de Genebra – Ed. Revista e Ampliada, pag´. 858).
Lembremo-nos:
Deus está no controle de tudo. Se nossa vida estiver pautada no ensino da
Palavra de Deus, certamente saberemos lidar com os desafios que se nos
apresentam no decorrer da vida. Seja iniciando uma carreira profissional; seja
encerrando um ciclo de trabalho, encaremos essa nova situação com alegria e
convicção de que vivemos para glorificar nosso Pai (Criador). E que Deus nos abençoe.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Igreja cinquentenária
A Segunda Igreja Presbiteriana de Goiânia completou no dia 14 de janeiro do corrente ano os seus 52 anos de organização eclesiástica. Sua organização aconteceu no dia 14 de janeiro de 1961, porém, o trabalho desta igreja iniciou-se um pouco antes, no ano de 1950. Jurisdicionada ao Presbitério Oeste de Goiânia, que por sua vez compõe o Sínodo Brasil Central, faz parte da IPB-Igreja Presbiteriana do Brasil. Seu governo orienta-se nos princípios da Palavra de Deus, na Constituição da IPB e nos seus Estatutos e adota como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos e como sistema expositivo de doutrina e prática a sua confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve e tem por fim prestar culto a Deus, em espírito e verdade, pregar o evangelho, batizar os conversos, seus filhos e menores sob sua guarda e ensinar os fiéis a guardar a doutrina e prática das Escrituras. Está sediada em Goiânia, Estado de Goiás, Brasil. Mantém atualmente três (3) congregações em pontos diferenciados da capital. As festividades de comemoração de aniversário da igreja acontecem sempre no mês de maio, no segundo ou terceiro final de semana.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Pregação genuína

Para quem não está acostumado com uma pregação genuína da palavra de Deus, agora, existe uma ótima opção. Antes, somente em canal fechado e, agora, em TV aberta, o Rev. Hernandes Dias Lopes trará a cada domingo a pregação autêntica da Palavra de Deus. Sem rodeios e isento dos mecanismos e ou meios anti-bíblicos de atração dos telespectadores, o Programa "Verdade e Vida" é uma excelente oportunidade. Não perca!
domingo, 13 de janeiro de 2013
Erosão na pista

Semana de Oração

Teremos o maior prazer em colocar seu nome na nossa agenda de orações. Eque Deus esteja lhe abençoando desde já.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Raizes da Violência
Nunca se falou tanto em violência como nos nossos dias. Assistimos à crescente onda de violência em todos os meios de comunicação, como se isso fosse algo natural. Aliás, a violência noticiada todos os dias já se tornou um meio de se obter altos faturamentos. Os meios de comunicação fazem desta triste realidade motivo de alcançarem pontos e mais pontos na audiência de seus ouvintes ou telespectadores. Mas a raiz da violência é bem mais antiga. A análise da violência, sob a ótica do ensino das Escrituras Sagradas, estará seguindo princípios excelentes, pois a Escritura traça o verdadeiro perfil do homem, descrito pelo Criador. A Bíblia informa que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, no entanto, o homem pecou. Assim, a violência surgiu com a primeira desobediência - pecado, ou seja, o homem violentou a ordem original do Criador. A raiz da violência, portanto, está na queda do homem. Mas as razões da violência está centrada: 1) Na falta de religião. A irreligiosidade resulta na falta de temor a Deus. E, se falta o temor a Deus, falta, também, consideração para com o próximo. O Ensino revelado de Deus nas Escrituras diz que "o temor a Deus é o princípio da sabedoria". Feliz é o homem que teme a Deus. Se toda a sociedade cultivasse esse princípio, certamente, não teríamos tanta violência assim. 2) Ilegalidade ou frouxidão das leis. Num país onde não há leis, e quando estas existem, se mostram inexequíveis diante dos aparelhos e órgãos do judiciário, facilmente, prevalecerá a força. Na verdade temos muitas leis que visam a repreensão da violência, no entanto, não estamos devidamente aparelhados para executar as penas impostas aos infratores da lei e, o que é pior, não temos políticas eficazes de combate e prevenção da violência. Não temos assistência às famílias vitimadas pela violência, não temos programas de recuperação de menores infratores, etc. Até podemos encontrar pessoas bem intencionadas e projetos legalmente aprovados para atender a todos estes anseios, no entanto, não alcançam as expectativas da sociedade. As pessoas de bem, por sua vez, não sabem o que fazer. No salmo 11:3, o salmista assim expressa: "Destruidos os fundamentos, que poderá fazer o justo? 3) Impunidade. Outro fator estimulador da violência está ligado a uma questão muito séria chamada "impunidade". Estamos assistindo repetidos exemplos de impunidade neste país. Na verdade, as pessoas que transgridem as leis estão sendo punidas, porém, vemos que os centros penitenciários do país estão abarrotados com uma população carcerária composta de: pessoas pobres, marginalizados e excluídos da sociedade. Não se encontra encarcerado nenhum "figurão" da chamada "alta sociedade" que muitas vezes tem praticado crimes, potencialmente muito mais expressivos do que aqueles outros praticados por pessoas simples e marginalizadas. Há uma gritante desigualdade no tratamento de um infrator "influente e nobre" e o infrator "anônimo e pobre". Aquele, com seus recursos financeiros e sua influência, consegue grandes defesas nos processos contra si abertos. A estes outros, não lhes cabe senão aguardar o pronunciamento judicial e cumprir a pena que lhes for imposta. E duras penas!. Não que estes não as mereça, é bem verdade, mas que pelo menos lhes seja dado tratamento em igualdade com aqueles outros. O resultado de tudo isso é que a sociedade cada dia mais acena para o descrédito nas instituições, na liderança política, nos governantes. Finalmente, temos um último, porém, não menos importante, fator que desencadeia a violência, a saber: 4) O materialismo. O materialismo é um apego desenfreado às coisas materiais. O lucro a qualquer custo, a exploração da miséria, o enriquecimento ilícito, o jogo, o roubo e toda sorte de falcatruas e tipos de corrupção, tudo isso, está a serviço do materialismo. Vemos com muita tristeza os meios de comunicação veiculando programas que exploram a sensualidade e até mesmo programas pornográficos, em horários chamados "nobres" tudo com vista o maior índice de audiência que, no final, resulta em altas somas de dinheiro. E o povo vai assimilando tudo isso. A população "televisiva" não passa de "massa-de-manobra", consumidores automatizados, a encher o "saco da ambição" desenfreada dos "donos" dos canais de televisão. Digo "donos" mas na verdade não são donos e tão somente permissionários da comunicação. Os canais pertencem ao poder público e, portanto, pertencem ao povo. Mas são eles que lucram em cima da massa televisiva. Desanimados? Existe solução? Creio que não podemos desanimar. O Evangelho é a única solução. Creio que você e eu podemos iniciar em nossa casa. De que modo? Evangelizando os nossos filhos e netos. Incutindo neles o perigo de se transformarem em mais um elemento dessa imensa "massa-de-manobra" cabresteada pelos meios de comunicação que estão a serviço do capitalismo selvagem propagador do materialismo e do consumismo. Você pode incutir nos seus filhos e netos: o sentimento de temor a Deus sobre todas as coisas, o amor ao próximo, a valorização do "ser" em detrimento do "ter". Assim, estaremos influenciando as novas gerações. E que Deus tenha misericórdia de nós. Pb. Hely
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