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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

VIEMOS ADORÁ-LO

 

No capítulo 2 de Mateus encontramos a narrativa da visita dos Magos a Jesus.

Ao procurar o menino, no palácio de Herodes, eles declaram: Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo (Mateus 2: 2). Esta é a mais importante caminhada neste Natal.

Os magos tinham um só propósito na busca: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus?

O verdadeiro sentido do Natal está em:

1º. Buscar a Jesus com Sinceridade: Os Magos viajaram do Oriente para encontrar o recém-nascido Rei dos Judeus. Eles estavam buscando Jesus genuinamente, e sua jornada demonstra a importância de buscar a Deus com sinceridade. Como cristão, você pode aplicar isso buscando continuamente um relacionamento mais profundo com Jesus por meio da oração, lendo a Bíblia e buscando Sua orientação em sua vida.

2º. Responder à Revelação de Deus: Os Magos seguiram a estrela, que significava a revelação do nascimento de Jesus. Eles responderam à orientação de Deus e não hesitaram em embarcar em uma jornada desafiadora para encontrar o Messias. Em sua vida, esteja atento às revelações de Deus, seja por meio das Escrituras, da oração ou do conselho de outros crentes. Quando Deus falar ao seu coração, responda com obediência e fé.

. Ofereça o seu melhor a Deus: Os Magos trouxeram presentes de ouro, incenso e mirra para honrar Jesus. Isso demonstra a importância de oferecer o nosso melhor a Deus, não apenas em bens materiais, mas também em nosso tempo, talentos e adoração. Esteja disposto a dar generosamente a Deus e aos outros, reconhecendo que tudo o que temos vem Dele.

4º. Adore com humildade: Quando os Magos encontraram Jesus, prostraram-se e O adoraram. A verdadeira adoração envolve humildade e reverência a Deus. Aproxime-se de Deus com um coração humilde, reconhecendo Sua grandeza e entregando sua vida a Ele em adoração.

Um feliz natal em sua caminhada com Jesus.

Texto do colaborador:

 Rev. João Batista Gomes Coelho (pastor) 

Segunda Igreja Presbiteriana de Goiânia/Goiás/Brasil

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

O Menino Deus

 

Ora, tudo isto aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo Senhor por meio do profeta: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel.” Deus conosco.                   Mateus 1:21-23 

 

Natal. Uma palavra curta, porém muito conhecida por toda a cristandade mundo afora. Natal, sugere, para a maioria das pessoas, festa regada a muitas comidas especiais; iguarias, doces e presentes; troca de mensagens cordiais e afetivas; diversão e muito consumo. A indústria e o comércio agradecem, afinal, movimenta-se fortunas nesta época do ano. Mas a pergunta que se repete é sempre a mesma. Natal, na sua essência é isso mesmo? Ficamos mais doces e amáveis por ocasião do natal? Até parece que sim, mas a bíblia nos ensina que o natal tem muito mais importância quando compreendemos o seu real sentido. Diz a profecia que um menino haveria de nascer e de fato ele nasceu; em um lugar humilde para não dizer desprezível; o seu nascimento foi o suficiente para incomodar a Herodes que intentou matá-lo fazendo com que por ordem do próprio Deus, José e Maria refugiassem com Ele nas terras do Egito por algum tempo. Ao menino foi dado o nome de Jesus, o Emannuel que quer dizer Deus conosco. Ele haveria de ser o Guia capaz de apascentar o povo de Deus Israel.

Mas essa história milenar, lamentavelmente, tem sido pouco considerada, eis que o natal tem sido comemorado longe do seu mais sublimes significado. A concepção miraculosa de Jesus que aponta para a sua divindade tem sido esquecida no auge das comemorações natalinas. Por isso o tempo é oportuno para uma sincera reflexão: como estamos comemorando o natalício de Jesus? A mensagem do Filho de Deus tem impactado a nossa caminhada cristã? Não seria o momento propício a um retorno às escrituras Sagradas fazendo-a nossa regra de fé e prática, também, nestes momentos festivos?. Que festejemos sim, mas festejemos o verdadeiro e digno de receber todo o louvor e homenagens mais profundas do nosso coração. Que sejamos mais humildes, sinceros e gratos por tão grande dádiva de ter Deus nos enviado seu Unigênito Filho, para salvar todo aquele que Nele crer. Abramos o nosso coração para Jesus e tributemos a Ele a devida honra; centralizemos as nossas comemorações natalícias na pessoa do menino Deus. É que Deus nos abençõe neste Natal.

 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Suportai-vos mutuamente

 

Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não se agradou a si mesmo, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim. Rm 15: 1-3

 

Meus queridos amigos e irmãos, a carta de Paulo aos Romanos tem muito a nos ensinar e no capítulo 15 o apóstolo desenvolve um tema muito importante ao nos conclamar a imitar a Cristo no que se refere a suportar com amor as debilidades dos fracos. Assim ele faz um contraste entre os fortes e os fracos, assinalando que nós, que já experimentamos a liberdade em Cristo Jesus temos a responsabilidade de promover a paz e a edificação entre os crentes, de forma que os fortes na fé, devem promover a comunhão com os fracos, pois, em última análise, é na comunhão que nos encorajamos mutuamente. O apóstolo cita o exemplo de Cristo que negou a si mesmo para sofrer em benefício dos outros. Afinal, Cristo se fez autêntico servo e muito nos ensinou sobre a importância de servir ao próximo. Esse texto ainda nos ensina que para suportarmos as debilidades dos fracos devemos abrir mão dos nossos interesses pessoais, não agradando a nós mesmos, mas demonstrando compaixão, compreensão, paciência e tolerância. Finalmente, devemos ter em mente que devemos agir concordemente naquilo que edifica e traz esperança e, assim, todos, possamos glorificar a Deus. Longe de nós o criticar os fracos na fé que não alcançaram, ainda, a maturidade espiritual. Os que ainda estão arraigados no seu frágil entendimento acerca da liberdade em Cristo Jesus. Antes, esforcemo-nos para que todos cheguemos ao pleno conhecimento de Cristo e o glorifiquemos. Vivamos, enfim, gozando da simpatia dos de fora e de dentro, sempre aprovados por Deus e pelos homens. Encerramos com o verso 5 que diz assim: “Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.” E que Deus nos abençoe nesse propósito.