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quarta-feira, 20 de novembro de 2024

É chegada a hora

 

Eu sou a voz do que clama no deserto: 

Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. João 1:23

 

                        João Batista foi o precursor de Jesus. 

                    Indagado sobre a sua própria identidade, és tú Elias?, respondeu: Eu não sou. Então és tú o profeta? Respondeu: não. Declara-nos, pois, quem és! Então respondeu: "Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como foi dito pelo profeta Isaías." 

                    Vejam que João Batista deu o seu testemunho sobre a divindade de Cristo, aquele que viria após ele e quem tinha toda a primazia, porquanto já existia antes de João. João, na verdade, batizava com água para arrependimento, mas aquele que viria após ele batizaria com o E. Santo. 

                       Jesus viria a ser aquele revestido de todas as características divinas citadas no Antigo Testamento, que interviria, como de fato interveio, com poder e graça na promoção da salvação. Interviria na purificação das consciências endurecidas pelo pecado.  

                     João se despiu de todo e qualquer orgulho para anunciar a Jesus, o Cristo, o Messias, de quem ele era digno sequer de desatar-lhes as sandálias. "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", afirmou João Batista ao referir-se a Jesus. A voz no deserto ecoa, ainda hoje. Há uma voz a dizer:  é chegada a hora! Hora  de renunciar  o orgulho e a vaidade e crer naquele que veio habitar entre os homens, com sabedoria e graça, concedendo perdão e salvação. É chegada a hora de um despertar sobre a necessidade de arrependimento.  Jesus veio e habitou entre os pecadores e haverá de voltar para reunir os seus eleitos como filhos amados.

                Mas a voz que ecoa ainda hoje é:  arrependam-se e creiam no único e suficiente salvador: Jesus. E que Deus te abençoe. Que Deus nos abençoe.

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